Azul ou rosa?

Rosa ou azul? A infância é multicolorida. Um prisma pelo qual passam todas as tonalidades, cruzando-se como um fenômeno que os cientistas não conseguem explicar.

Aprender a ler

Aprender a ler

A leitura é uma das conquistas mais fascinantes da nossa espécie, meninos. Mais gigante do que construir pontes ou dominar a natureza. Aprender a ler o suspense do feijão brotando no algodão, a poesia de um pôr do sol ou romance de um casal de pinguins apaixonados é uma experiência reveladora. Ela acelera os pensamentos, …

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No seu DNA

O último domingo foi dia da 22ª Parada do Orgulho LGBTQ+, uma celebração à diversidade, na região da avenida Paulista, em São Paulo, com mais de 3 milhões de pessoas que, acima de tudo, amam com alegria e conhecem bem o seu DNA. Elas sabem quem são, seja porque se aceitam, seja porque tentam se …

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Sorte entre pais e filhos

Sorte entre pais e filhos, o improvável e cocôs de pássaro

A sorte entre pais e filhos existe? Melhor: o que é a sorte? Ela pode ser uma linda paisagem no horizonte de quem viaja pela estrada. Ou seja, está ali, quase invisível de tão distante ou rápido que passa. Por isso, é mais uma idealização do que uma coisa concreta.

A sorte é passageira. E aparece sob condições muito favoráveis, que, às vezes, não conseguimos perceber. Porque vamos acelerados com os olhos fixados à frente, menos atentos ao que passa ao lado.

E esse é um tema interessante para falar com os filhos. Afinal, a paternidade é uma sucessão de bons papos. ☺️

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Altos e baixos

Eu trabalhei durante alguns anos em um edifício em que um senhor, sozinho e sentado em um banco menor do que ele preferiria se lhe dessem uma oportunidade, resistia às pressões da evolução do mercado de trabalho e das novas tecnologias da indústria de elevadores, concebida em Coney Island por Elisha Otis em 1851. Todos …

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Livros abertos da paternidade

Arrisco dizer que todo pai, na sua evolução como indivíduo, sente aumentar o interesse pessoal por informação, em especial por livros de paternidade. É um apetite esperado, natural até.

A vontade de devorar conteúdo leva a outra: a de ser uma pessoa melhor – ao menos mais conectada à experiência de ser responsável pelos nossos pequenos.  E assim começamos a refletir sobre valores, comportamentos e questões que os livros ajudam a entender. 

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