Quem dança seus males…

Eu estava vendo o vídeo abaixo no celular, quando você, de rabicho de olho, disse-me: – Que moça bonita, né, papai? E que dança legal. O queixo caiu, quase o celular. Sua sensibilidade espontânea de criança que vê a beleza, sem mais ou menos, foi como um tapa de mão cheia. E aberta. Fiquei por segundos …

Leia mais 😉

A chegada de um filho

O cinema é uma das manifestações e experiências culturais mais incríveis que já inventamos, Artur. Na tela branca diretores projetam medo, amor, repulsão, esperança, ódio e toda uma mescla de sentimentos que precisam extravasar, preenchendo a sala escura com sons, enquadramentos e diálogos inspirados no dia a dia de cada um, mas que só na …

Leia mais 😉

Livros abertos da paternidade

Arrisco dizer que todo pai, na sua evolução como indivíduo, sente aumentar o interesse pessoal por informação, em especial por livros de paternidade. É um apetite esperado, natural até.

A vontade de devorar conteúdo leva a outra: a de ser uma pessoa melhor – ao menos mais conectada à experiência de ser responsável pelos nossos pequenos.  E assim começamos a refletir sobre valores, comportamentos e questões que os livros ajudam a entender. 

Leia mais 😉

Perguntar pode?

Não só pode como deve, Artur. Tanto que este blog nasceu das perguntas que você me faz. A curiosidade é um agente de expansão do conhecimento, e a pergunta, a fagulha da queima de ideias que põe a humanidade em movimento. Há perguntas fundamentais: — O que é a vida? — Como surgiu o universo? — Existe …

Leia mais 😉

Eu, papai. Eu, Artur

Meus pais, Artur, separaram-se quando eu era pequeno e meu universo se expandiu. Passei a orbitar a estrela que me ensinaram a chamar de família transitando entre dois novos mundos, o do apartamento dos seus bisavós maternos — para onde fomos eu e a sua avó Elisabeth — e o do seu avô José, meu lar …

Leia mais 😉

O que você falou | Sem medo do medo

Sem medo do medo

Será possível viver sem medo do medo? Afinal, todos temos algumas fobias, maiores ou menores. Simples ou complicadas de lidar. Ou seja, temores com os quais vivemos diariamente. E o que é pior: desde crianças. Quando nascemos, já devemos sentir um medo incrível só de ver a luz de fora do útero. Também tem o oxigênio, …

Leia mais 😉